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Na tela contemporânea do artista, a natureza se revela em uma dança vibrante de
cores e formas, onde cada elemento é uma celebração da biodiversidade e da
riqueza do cerrado. O fundo, com suas tonalidades terrosas, evoca a essência do
bioma, um solo fértil que sustenta uma variedade de vidas e histórias. É nesse
espaço que o artista começa a explorar novas paletas, introduzindo plantas que
não apenas embelezam a composição, mas também trazem consigo significados
profundos e simbólicos.
As novas plantas, com suas cores vivas e formas exuberantes, contrastam de
maneira impactante com o fundo sutil. Este jogo de tonalidades não é meramente
estético; é uma reflexão sobre a interconexão entre o homem e a natureza, um
convite à contemplação sobre como as diferentes espécies se entrelaçam em um
ecossistema complexo. O artista, ao trabalhar com novas cores, busca não apenas
representar a flora, mas também capturar a essência de plantas de poder, aquelas
que carregam significados ancestrais e espirituais.
Cada pincelada é uma exploração, um experimento que desafia as convenções da
representação naturalista. As cores vibrantes das plantas se destacam, quase como
se quisessem contar suas próprias histórias, revelando a força e a resiliência que
habitam o cerrado. O artista, ao introduzir essas novas espécies, não apenas
amplia o repertório visual da obra, mas também provoca uma reflexão sobre a
importância da preservação e do respeito à natureza.
A tela se torna um espaço de diálogo entre o tradicional e o contemporâneo, onde
a natureza é reinterpretada através de uma lente moderna. O uso de novas paletas
de cores e a escolha de plantas marcantes revelam um desejo de inovação, mas
também uma reverência ao que já existe. É um lembrete de que, mesmo em um
mundo em constante mudança, a natureza continua a ser uma fonte inesgotável de
inspiração e aprendizado.
